Os principais fatores devem-se grande parte à retirada de subsídios dados pelo governo e a restrições impostas ao licenciamento de carros particulares para reduzir os engarrafamentos. Na capital chinesa, Pequim, para emplacar um novo automóvel é preciso participar de um sorteio mensal, que libera um número restrito de novas licenças.
No mês passado, as vendas de veículos na China caíram 0,25 por cento. Foi o primeiro resultado negativo em 27 meses e as vendas totalizaram 1,6 milhão de unidades.
Apesar de beneficiados pelas consequências do terremoto que atingiu o Japão, prejudicando o fornecimento de peças às empresas estrangeiras concorrentes, os fabricantes chineses deverão ser os mais atingidos pela redução de incentivos, por fabricarem principalmente veículos mais baratos, voltados para um público de menor poder aquisitivo.
Fonte: Auto Estrada
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