No final de 2010,as marcas Nissan e Infiniti terminaram com uma participação conjunta de 7,8%, ante 7,4% no ano de 2010. No entanto, o terremoto no Japão afetou diversos fornecedores, causou uma queda na participação de mercado das marcas, chegando a 7,2% em maio.
Segundo Ghosn, a meta já foi informada ao vice-presidente executivo da Nissan, Colin Dodge, que acaba de substituir Carlos Tavares no comando das operações para as Américas. A empresa aposta todas suas fichas no plano de negócios para os próximos seis anos, que será revelado na próxima segunda-feira, 27 de junho. “Acho que temos o produto certo para atingir nosso objetivo”, declarou Ghosn, sem dar mais detalhes.
Enquanto isso, a Nissan afirmou que o volume de produção de veículos voltou a ser praticamente o mesmo do registrado antes do terremoto de março. Ghosn afirmou que a tendência é que as vendas globais até o fim deste ano sejam maiores que as registradas em 2010, mesmo com todos os problemas e paralisações na produção de algumas fábricas por conta do desastre ocorrido no Japão.
Com informações do Quatro Rodas
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