Os modelos 110 e 130 devem escapar da degola, permanecendo em linha mesmo após a chegada do sucessor do Defender 90, que possui entre-eixos mais curto. A nova geração do jipe deve ser baseada no conceito DC100, apresentada no Salão de Frankfurt.
Uma fonte ligada á Land Rover afirma: “Existem algumas mudanças incluídas na legislação que nos permitem continuar produzindo o Defender por mais tempo que imaginávamos”.
Um dos fatores que garantiria uma sobrevida ao Defender é o fato de o novo motor 2.2 a diesel atender às rígidas normas de emissões de poluentes EU6. As regras visam alinhar os números de emissões dos motores a diesel com os resultados obtidos pelos motores a gasolina até 2015 ou 2016.
Outro ponto que pode jogar a favor do clássico modelo é que o Defender pode não ter de seguir as regras do EU6. Isso porque, alguns dias atrás, o veículo foi reclassificado como um veículo comercial, ao invés de um automóvel de passeio.
Além das novas normas de emissões de poluentes, as leis de proteção de impactos contra pedestres também poderia forçar o fim da produção do Defender em 2015. No entanto, a própria Land Rover revelou que pode conseguir uma derrogação – termo jurídico usado quando se obtém uma exceção na lei – que prorrogaria a aplicação das regras para 2020.
Com informações Quatro Rodas
0 comentários:
Postar um comentário